Escrever sobre o cristianismo pode ser frustrante, diz historiador
Com histórias misteriosas, transmitidas em forma de parábolas, alegorias
e enigmas, escrever sobre o cristianismo pode ser uma tarefa
frustrante, fascinante e perigosa. Para o historiador Geoffrey Blainey,
essa dificuldade se dá por conta da credibilidade das fontes.
As primeiras nações que se engajaram na guerra eram cristãs
"O problema é a enorme quantidade de detalhes, gerando incoerências e
contradições. No decorrer de vários séculos, o mundo ocidental produziu
mais livros, impressos ou manuscritos, sobre a vida de Jesus do que
sobre qualquer outro tema", relata no prefácio de "Uma Breve História do
Cristianismo".
Blainey, que também assina "Uma Breve História do Mundo" e "Uma Breve
História do Século XX", é professor da Universidade de Harvard e da
Universidade de Melbourne. Entre outros méritos, o autor já recebeu o
Britannica Award pelo trabalho na disseminação do conhecimento.
Em "Uma Breve História do Cristianismo", o acadêmico procura abordar os
fatos que levaram a disseminação da doutrina cristã ao redor do mundo de
maneira imparcial.
Ao acompanhar os primeiros passos do cristianismo e os eventos marcantes
para a religião, o leitor encontrará personagens como Francisco de
Assis, Martinho Lutero, John Wesley, João Paulo 2º e os Beatles, além de
cruzados, inquisidores, monges e eremitas.
"Uma Breve História do Cristianismo"
Autor: Geoffrey Blainey
Editora: Fundamento
Páginas: 328
Autor: Geoffrey Blainey
Editora: Fundamento
Páginas: 328
Mas é claro que as primeiras nações que se engajaram na guerra eram cristãs. Assirios eram cristãos, egipcios também, os gregos de Alexandre idem. Persas eram fiéis devotos, assim como os babilônios, os cartagineses, e os romanos antigos, sim essem foram mos maiores cristãos desde muito antes do nascimento de cristo. Francamente, há coisas que a gente lê por ai que chegam a nos dar cancêr.
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